Primeiramente, a energia começa nos chamados bósons de calibre (bósons W,Z, glúons e fótons) que interagem com o campo de Higgs. Essa energia tem a forma de energia cinética, como movimento. Após os bósons de calibre interagem com o campo de Higgs, eles tem sua velocidade diminuída, logo usa energia cinética também diminuí. No entanto, esta energia não é destruída, ela é convertida em massa-energia, que é a massa normal que vem de energia. A massa criada é o que chamamos de um bóson de Higgs. A quantidade de massa criada vem da famosa equação E = mc² de Einstein, que diz que a massa é igual a uma grande quantidade de energia (por exemplo, 1 kg de massa é equivalente a quase 90 quatrilhões de joules de energia , a mesma quantidade de energia utilizada por todo o mundo em cerca de uma hora e 15 minutos em 2008). Uma vez que a quantidade de massa -energia criada pelo Bóson de Higgs é igual à quantidade de energia cinética que os bósons de calibre perderam por serem desacelerados, a energia é conservada.
Porém essa partícula é apenas teórica pois é muito difícil detectá-la com o equipamento e tecnologia que temos agora. Acredita-se que essas partículas existem menos de um septillionth de um segundo (1 segundo dividido por 1 seguido de 24 zeros). Outra razão nessa dificuldade é porque é preciso muita energia para criar uma o Bóson de Higgs devido sua enorme massa (em comparação com outras partículas). Os aceleradores de partículas tem energia suficiente, um dos principais é o Large Hadron Collider da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, utilizado por cientistas para encontrá-lo. Quando se colide e quebra as partículas em conjunto, há uma pequena chance de um bóson de Higgs aparecer, de modo que o Large Hadron Collider já quebrou muitas partículas juntos para encontrá-lo com 100% de certeza.
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